quarta-feira, 30 de abril de 2008

Vc sabe qual a diferença de poblema, pobrema e ploblema?

Poblema é pessoal
Pobrema é financeiro
Ploblema é quem não sabe falar português corretamente.
Entendeu?

terça-feira, 29 de abril de 2008

Plágio

Sem vergonha, copiei isto de um outro blog. Achei f-a-n-t-á-s-t-i-c-o!

- A máfia carcamana da Abril poderia ser mais prática: imprimir logo a Veja em papel higiênico, deixando os anúncios encartados em papel cuchê.

- Sábado. Dia de comprar a Veja para ver os anúncios e limpar a bunda com as matérias.

Vejam o original http://catarro.blogspot.com/

"Felômeno"

Gente, só uma pergunta: quem o gordo, pobre, digo Ronaldo Fenômeno acha que engana falando que não desconfiou que as supostas prostitutas eram travestis? É, porque é superrrrrrrr normal encontrar mulher com 1,80 metro, pé 42 e barba mal-feita, né?! Ah tá.
Agora entendo o casamento de dias com a Cicarelli. Ele pensou que ela era travesti, mas quando descobriu que era mulher, saiu fora.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

celular x fixo

Ai que saudades do sinal de ocupado dos telefones convencionais.
Agora, quando a gente precisa falar com alguém no celular, não sabe se esta ocupado, fora de área, desligado, fora de serviço...
Primeira tentativa de ligação, escuto: este telefone esta fora de área ou desligado.
Segunda: tan, tan, tan, tan, tantantan, sua chamada esta sendo encaminhada para a caixa de mensagens e estará sujeita a cobrança após o sinal.
Mais uma vez: o telefone está temporariamente fora de serviço.
Outra: mudo
Outra: Alô, alô, to no túnel. Tu, tu, tu.
Era mais fácil quando a gente sabia que o telefone estava ocupado, alguém estava falando e ponto.

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Baixaria na TV

Tenho visto Mais Você de manhã. Não, não quero aprender a cozinhar nada, não. Até porque faz tempo que a Ana Maria Brega parou de ensinar receitas em seu programa. Ela resolveu fazer jornalismo! E eu, que acordo super mal-humorada, assisto para rir. Vou começar anotar as bizarrices que ela fala.
Outro dia ela falou que o mosquito da dengue morde.
Pronto, taí a solução para a epidemia de dengue no Rio de Janeiro, é só a prefeitura distribui focinheira.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Gente ignorante

Eu faço comunicação corporativa. Outro dia resolvi produzir um mural, para um de meus clientes, sobre o desperdício de água pública. Sim, essa água limpa, tratada, que deveria chegar aos canos das nossas casas. Água que pagamos caro e esta cada vez mais escassa no mundo.

Chego em casa dia desses e tem um cano, na praça em frente de casa, esguichando litros e litros de água. Uma vizinha liga para a Sabesp pela milésima quinta vez e escuta do atendente, do outro lado da linha:

- é na sua casa? É a senhora quem vai pagar? Não está na rua? Então deixa a água escorrer.

Ai se eu escuto um absurdo desses....

Só um parêntese, isso é coisa de funcionário público, que não quer se dar ao trabalho de atender a outra pessoa e também é coisa de brasileiro. Na Europa, por exemplo, tomar banho duas vezes ao dia é quase crime. Eles dizem que estraga a pele, risos.

Fui

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Esta é minha prima, tão inteligente....

A Helô, que só vai fazer 3 anos em junho, disse a mãe dela que namora o Henrique, um amiguinho da mesma idade.
E a mãe dela perguntou: - Filha, como é namorar?
E ela: - Ah! é só abrir a boca e beijar.

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Meus tios se tratam por "ermão" e "ermã" e não pelos nomes.
Helô: - Tia Márcia por que você chama o meu avô de irmão?
Tia Márcia: - Porque ele é meu irmão, ué.
(Resposta besta para uma criança tão inteligente)
Helô: A Amanda é minha prima e eu não a chamo de prima.

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Helô deixou a boneca na sala com avó e disse: "Vovó, cuida da minha filha que eu vou ao shopping encontrar com o pai dela, vou comprar um chuveiro porquê o meu queimou"

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A mãe dela está grávida. E também está com medo da explicação dela de como o bebê foi parar na barriga.

Desabafo

Mudei meu itinerário para voltar do trabalho para casa. Quer dizer, fui obrigada a mudar. Antes eu só descia a Pompéia. Mas agora, depois da inauguração desse shopping de @$%#&*!, estou tendo de dar uma pequena volta. Além do trânsito infernal, a CET fez o favor de fechar metade de uma faixa da Turiaçu e ainda tem umas peruas que tentam atravessar fora da faixa de pedestres, super preocupadas com as sacolas que carregam e com o celular que está na orelha. Ontem quem me viu passando por ali, certeza, me chamou de louca. Eu, de dentro do carro, gritava: seus palhaços, nunca viram um circo (shopping), vão para casa. Puta da vida. Que me desculpe a categoria (palhaços), nada contra. Mas fiquei irritada.
Eu nunca vou pisar nesse shopping. Só isso!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Quem está educando quem?

Estava em casa outro dia e tinha um monte de crianças brincando na rua. Moro em uma vila e as crianças de lá ainda têm esse privilégio - para sorte delas e para o meu azar que não consigo escutar a TV.
Um dos meninos deu uma catarrada e a tia, que estava na janela, grita:
- ai que porquice menino. Que coisa mais nojenta. (o intuito era educá-lo, imagino).
Mas, como já escrevi aqui, ultimamente eles (as crianças) nos dão cada resposta, que me pergunto muitas vezes quem é que está educando quem.
Ele vira para a tia com a cara mais inteligente do mundo e responde:
- tia, nojento é engolir.

O fusca laranja-abóbora

Eu e minha inseparável amiga Vivi, juntas desde a 7ª série, pegávamos dois busões para chegar a faculdade, do outro lado da cidade. Ela tinha um fusca laranja, presente da mãe, mas morria de medo de dirigir. E eu então... nossa senhora. Me dava suador só de ver alguém tirar a mão do volante para arrumar o cabelo. Deus me livre me aventurar ao trânsito desta cidade, pensava.
Um dia, durante uma greve de ônibus, ela me diz: - amanhã vamos de carro, você tem coragem de ir comigo? Eu, morrendo de medo, disfarcei e disse: claro, eu confio em você.
No outro dia partimos as duas (tive de ir até a casa dela a pé, detalhe. Ela não dirigia sozinha), rumo ao Morumbi.
Quando estávamos quase chegando lá, ela bateu o carro. Nada grave, mas o namorado dela teve de ir nos buscar.
Na outra semana, depois do carro já arrumado (a mãe dela era a principal incentivadora), ela decidiu que ia mesmo perder o medo de dirigir. E fomos nós duas novamente felizes no fusca abóbora-laranja.
Chegamos na porta do estacionamento, respiramos aliviadas e dissemos: nossa, ainda bem que hoje não aconteceu nada. Eis que no meio da conversa escuto um barulho de fusca acelerado. Ela me olha e pergunta: - o que eu faço?
Soltou o pé da embreagem e .... sim, batemos contra o muro do estacionamento. Falamos cedo demais.
Ela ficou presa nas ferragens e eu saí para brigar com uma patricinha que tinha um carro do ano e ria da nossa cara. Me lembro como se fosse hoje da cara do dono do estacionamento, que não sabia se a ajudava a sair do carro ou se apartava a briga.